segunda-feira, 30 de junho de 2008

Readaptação Funcional

A Plenária de Readaptação Funcional do dia 03/07/2008, quinta-feira, no Sind-Rede/BH, foi cancelada por dois motivos:

A Helen, SMED, Cancelou a reunião de negociação;

E o Heitor, por motivos de sáude, não realizará a Plenária!

A nova data repassarei em breve.

PREFEITURA ANTECIPA PAGAMENTO DE METADE DO 13º SALÁRIO






Diário Oficial do Município
Belo Horizonte Ano XIV
Nº: 3.122 - 06/28/2008


O prefeito Fernando Pimentel anunciou sexta-feira, dia 27, que vai antecipar o pagamento de metade do 13º salário dos servidores municipais. O pagamento será feito na próxima folha, referente ao mês de junho. A medida beneficia cerca de 35 mil funcionários da administração direta e indireta, ativos e inativos, e coloca no mercado R$ 51,6 milhões. A decisão foi tomada pelo prefeito a partir da Lei 9.469/07, de iniciativa do próprio Executivo, que estabelece o pagamento, a partir deste ano, de metade do benefício até o dia 20 de julho para todos os servidores da administração direta. Num esforço da Prefeitura, também os servidores da administração indireta receberão o benefício no início de julho. Concursos PúblicosA Prefeitura divulga hoje o resultado dos concursos públicos na área de Educação, Procuradoria-Geral do Município e das Fundações municipais de Parques e de Cultura . Veja mais informações na página 3 e a relação dos aprovados na edição especial.
Fonte:

sábado, 28 de junho de 2008

“O QUE VOCÊ QUER DE VERDADE???”

Diana de Cássia Silva
dicassia@yahoo.com.br

É preciso que a educação no Brasil de fato aconteça como um direito de todas as pessoas e que ela seja também de qualidade.
Todavia, sabemos que a avaliação realizada pelo governo não atende, ainda, as três modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa) a ponto de respeitar as etapas de crescimento do aluno e do trabalho do docente. O que vemos por enquanto são os resultados de uma nota geral de uma cidade, de uma região, do Brasil, sem uma problematização efetiva destes dados de forma qualitativa.
Seria preciso que antes do governo traçar notas a serem atingidas pelas escolas (consequentemente por seus alunos e professores), projetasse, juntamente com os educadores, os planos para atender as demandas dos sujeitos envolvidos no processo ensino aprendizagem.
Um dos fatos históricos da educação (tenho mestrado em História da educação pela UFMG) é que os professores das primeiras letras sempre foram desqualificados financeiramente em sua função. No período colonial, o mestre de primeiras letras recebia o mesmo valor que recebia um funcionário da Coroa responsável por entregar documentos nas repartições. Neste contexto, o ofício de mestre estava relacionado ao trabalho com as mãos, pois era necessário ensinar individualmente os alunos sem contar com materiais e mesmo métodos sofisticados de ensino.
Atualmente, contamos com teorias que refletem sobre a aprendizagem, novos métodos e materiais úteis ao ensino, livros e suporte de texto que dominam nossa sociedade e que podem ser utilizados pelos professores. Tudo realmente passou por mudanças significativas em nossa sociedade com relação à escola. No entanto, as mudanças trazidas para o docente não recebeu um impacto de valorização de seu salário. Ele simplesmente teve que trabalhar mais, ter que fazer um curso superior, realizar cursos de capacitação para o exercício do magistério (caso queira entender as demandas das dificuldades apresentadas por seus alunos) e receber ordens do Estado. Excetuando aqui as ameças feitas nas escolas para o professor por alguns alunos e por aquelas vindas de órgãos do próprio governo que tentam inibir algumas manifestações da categoria.
O professor das primeiras letras, que antes era representado pelos homens e hoje tem a maioria formada pela mulher (este ser que possui mais de uma jornada de trabalho: casa/escola, escola/casa ou escola/escola/casa), continua sem ganhar salários dignos para o exercício de sua função. Se quiser receber em média, R$1500,00 precisa trabalhar em duas escolas.
Alguns irão dizer que R$1500,00 está de bom tamanho para quem trabalha na educação, por não conhecerem a realidade do trabalho docente, das demandas internas e externas desta função (do processo de elaboração de atividades, de materiais, de aulas, correções de trabalhos e atividades extras) para trazer conhecimento e entretenimento para os alunos.
As minhas perguntas são estas: Por que este profissional ainda precisa trabalhar em dois cargos para receber este valor? Qual é o real valor da profissão docente no Brasil para os nossos representantes? Que qualidade teremos de ensino com professores cansados e estressados devido a somatório de tantos problemas existenciais?
De fato os professores continuam, mesmo ganhando algumas conquistas, a perderem. E ele também perde, cada dia mais, o seu prestígio social.
O fruto de tudo isso é um amontoado de problemas que, presentes na sociedade e na família, são refletidos na escola como a violência, as drogas, a indisciplina, a falta de respeito etc. E o que percebemos nas escolas é o sentimento de uma total frustração por parte do professor que não consegue exercer parte da sua função e não se vê refletido em seu trabalho.
A escola é um local de trabalho e como tal é cheio de conflitos, de frustrações, de medo, de alegrias e de conquistas também. É preciso deixar claro que existem professores, diretoras e equipe pedagógica bons e competentes. Todavia, também existe o descompromisso de muitos professores, diretores e equipe pedagógica que, adormecidos na função, acham tudo muito ruim mas não atuam de forma significativa para mudar o que acontece em seu meio e ainda colocam pedras no caminho daqueles que tentam fazer algo diferente.
E é exatamente neste contexto que o estado lança mão da avaliação para fazer com que aconteça uma melhoria na educação brasileira. Como se as notas de fato refletissem o ideal da educação.
O fato de apenas alcançar as metas dos países desenvolvidos podem não retratar o que realmente se passa na educação. Um exemplo disto é a LDB 9394/96 que direcionou que os professores das primeiras séries deveriam ter o curso superior até 2006. Para sanar estes problemas o MEC saiu autorizando faculdades e faculdades para oferecerem esta formação aos professores e nem sempre estes cursos mudavam a forma de se pensar a concepção de educação e ensino em nossa sociedade.
É preciso não deixar que o governo saia por aí dizendo que a educação anda a mil maravilhas porque estamos com índices de notas iguais ou melhores de que os países desenvolvidos. É preciso que uma organização dos professores, com sua participação efetiva somada a da comunidade escolar (pais, funcionários e alunos) possa dizer o que eles desejam para a melhoria do processo educacional.
É preciso chamar a comunidade escolar para compreender o que se passa na educação sem culpar apenas a família pelas notas “ruins” ou comportamentos indesejáveis de seus filhos. É preciso construir uma parceria de peso. E para que esta parceria seja construída é preciso aos professores e equipe pedagógica romperem com alguns preconceitos arraigados em nossa sociedade.
Qual seria a receita para que isto acontecesse? Não sei. Mas tenho certeza que PARTICIPAÇÃO é um dos ingredientes. Os outros devem ser construídos pela PRÓPRIA CATEGORIA.
Não adianta dizer como fazer e quais passos seguir. Isto o governo sempre fez e não dá resultados para os trabalhadores em educação. É necessário pegar “as pedras no caminho” e fazer delas uma trilha que pode levar a uma nova forma de entender os obstáculos existentes em nossa função e construir caminhos necessários para se chegar ao que seja uma educação que respeite e compreenda os sujeitos escolares, suas necessidades, seus valores e suas outras formas de conceber o mundo... Isso já foi apresentado por Paulo Freire. A educação é um ato de amor mas ela só se concretiza se existir uma reflexão crítica por parte de quem a coloca em prática.
Por mais que refletimos com nossos alunos (sou professora dos cursos e Pedagogia e de Letras em uma faculdade da grande BH) sobre o papel do educador e dos instrumentos de avaliação existentes, da função da escola e os problemas milenares da educação, a maior parte sente-se sem rumo quando recebem em suas escolas as diretrizes do governo para a educação, é como se fosse uma ordem que deve ser cumprida sem nenhum tipo de questionamento.
O que fazer com este descontentamento que não é só de um, mas de muitos trabalhadores em educação? Seguir as normas ou organizar um modo de indicar os instrumentos que achamos necessário para alcançar alguns objetivos viáveis?
.
O QUE NÓS QUEREMOS DE VERDADE PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL? PARA O NOSSO TRABALHO E PARA OS NOSSOS ALUNOS?
.
“O QUE VOCÊ QUER DE VERDADE???”

Prefeitura de BH antecipa pagamento de metade do 13º Salário

Os servidores da prefeitura de Belo Horizonte receberão metade do 13º salário adiantado। De acordo com anúncio da PBH nesta sexta-feira, o pagamento será feito na próxima folha, referente ao mês de junho। A medida beneficia os cerca de 35 mil funcionários da administração direta e indireta, ativos e inativos, e coloca no mercado R$ 51,6 milhões।A decisão foi tomada pelo prefeito a partir da Lei 9।469/07, de iniciativa do próprio Executivo, que estabelece o pagamento, a partir deste ano, de metade do benefício até o dia 20 de julho para todos os servidores da administração direta. De acordo com a prefeitura, os servidores da administração indireta receberão o benefício no início de julho.

As informações são da Prefeitura de Belo Horizonte

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Orientações sobre o ACPATE

Atividades Coletivas de Planejamento e Avaliação do Trabalho Escolar

A SMED vem obrigando as direções de escolas a impor a substituição de professores licenciados, ocupando, assim, o horário legalmente obrigatório do professor de estudo, planejamento e avaliação do trabalho pedagógico – ACPATE.
O SindRedeBH, através de seu departamento jurídico, está orientando a todos/as os/as professores a fazerem registro, devidamente assinado pela direção e/ou coordenação, de horário de todas as substituições que ocorrerem, excedendo as 16 horas de aulas semanais, pois o ACPATE se constitui enquanto um dever do professor que corrobora com o direito do estudante a educação de qualidade. A profissão de professor requer período de preparação do trabalho pedagógico, conforme a legislação que abaixo relacionamos.
A substituição em tempo de ACPATE é ilegal e só colabora com os interesses da PBH em fazer economia e sucatear o quadro de profissionais da educação, que já há muito padecem com o adoecimento.

Legislação pertinente:

LDBEN – Artigos 13, 25 e 67, inciso V
Lei 7577/98 – art. 4º, inciso III, §§ 3º e 4º
Lei Municipal 7.235, de 27 de dezembro de 1996
Lei Federal 9.424, de 24/12/1997, publicado em 1998, MEC
Parecer 039/02 – CME BH

LDB EM 9394/96

Art. 25 - Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento.
Parágrafo único. Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo.
Art. 67 - Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:
V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho (grifo nosso);
Artigo 13 - determina que os docentes incumbir-se-ão de "elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino"; "estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento"; "ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional" (grifo nosso), em seus II, IV e V incisos, respectivamente.

Lei 7577 de 21 de setembro de 1998

Artigo 4º - Fica estabelecida para os servidores da área de Educação a seguinte jornada de trabalho: I, II e
III - para o cargo de Professor Municipal: 22:30 (vinte e duas e meia) horas semanais de efetivo trabalho escolar.
§ 3º - Será destinado aos ocupantes do cargo de Professor Municipal o equivalente a 20% (vinte por cento) de sua jornada semanal, desta excluído o tempo diário reservado para o recreio na escola, para a realização de atividades coletivas de planejamento e avaliação escolar, de acordo com as regras estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação.

Lei Municipal 7.235, de 27 de dezembro de 1996

O Plano de Carreira dos Servidores da Educação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Lei Municipal 7.235, de 27 de dezembro de 1996, determina como primeira atribuição específica do Professor Municipal", no anexo II, "planejar aulas e desenvolver coletivamente atividades e projetos pedagógicos"(grifo nosso). Para isso, deve ser garantido o tempo coletivo que necessita o profissional.

Resultados do Ideb 2007

Ministério da Educação - MEC já deixou disponível os resultados das escolas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB.
.
.
O IDEB é um índice criado em 2005 pelo MEC que engloba os resultados dos alunos nos testes do Prova Brasil (Matemática e Língua Portuguesa) e taxas de aprovação. Com base no IDEB, o MEC estipulou metas para a educação até 2022, quando deverá atingir os índices dos países desenvolvidos: 6 na quarta série, 5,5 na oitava e 5,2 no ensino médio, dentro do Plano de Desenvolvimento da Educação.
.
.
Acesse o link, abaixo, e veja o resultado do Brasil, dos Estados, dos Municípios e das escolas:

.

.
.
Obs.: Verique as meta que projetaram para a sua escola até 2.021!
.
Qual o objetivo destas avaliações?
.
Matemática e Língua Portuguesa são mais importantes?
.
O conhecimento deve ser voltado para a construção ou para o treinamento?
.
Qualidade de educação sem o tempo coletivo das(os) Trabalhadoras(es) em Educação?
.

Ministério Público: Audiência Pública

Audiência Pública
Criança e Adolescente, Prioridade Absoluta
Orçamento Público e o Direito à Educação

Temas:
- Ampliação do acesso à educação infantil no município de Belo Horizonte;
- Ensino Fundamental – garantia da universalização com qualidade;
- Progressiva extensão do ensino médio;
- Promoção da inclusão e permanência de crianças e adolescentes sem situação de risco e vulnerabilidade na escola.
.
A audiência ocorre no dia 26/06, de 9h às 12h,
no auditório do Instituto de Educação
(rua Pernambuco, s/ nº, de 9h às 12h).
.
Inscrições nos temas:
www.mp.mg.gov.br/copli
.
Informações: (31) 3250-5028/ (31) 3272-2906

Comissão de Educação: Audência Pública

Audiência Pública para Apresentação do Orçamento Educação e Criança e Adolescente 2007
Dia: 26 de junho de 2008
Horário: 13h45

Local: Auditório Helvécio Arantes
Câmara Municipal de BH
(Av. dos Andradas, 3100 – Stª Efigênia).

Audiência pública da Comissão de Orçamento da Câmara de BH será um espaço que permitirá analisar o relatório detalhado de como a Prefeitura aplicou os recursos nas áreas de Educação e Criança e Adolescente.
.
Informações: 3555-1206/1207.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Readaptação Funcional: a política da PBH

Sr. Hugo Vocurca Teixeira

Secretário Municipal de Educação

Sou Professora da Rede Municipal há 25 anos, com BM 18.397-4, e tenho tempo paralelo de 15 anos em outro BM, 39.910-1. Atualmente, estou lotada na E. M. Theomar de Castro Espíndola – Regional Leste.
Desde 2002, após 19 anos de Regência de Classe, estou em Readaptação Funcional, por determinação irrevogável da Perícia Médica da PBH, devido à doença na coluna vertebral, que resultou em cirurgia para colocação de uma prótese.
Encaminho esta carta à SMED, para expressar meu descontentamento com a política que a PBH vem desenvolvendo em relação aos professores em Readaptação Funcional, com a certeza de que a minha insatisfação reflete a da maioria dos professores em igual situação. Participei de reuniões no SIND-REDE e tive oportunidade de ouvir os mesmos questionamentos que faço a seguir.
A PBH mostra, claramente, o desejo de enquadrar no quadro administrativo os professores readaptados, aplicando-lhes todas as leis e regulamentos internos próprios do setor burocrático, de forma rígida e intransigente, tais como aposentadoria com 30 anos de serviço, período de férias por concessão, sem direito a recessos, impedimento de participação em cursos de capacitação e outros critérios que mais parecem uma punição, descaracterizando totalmente o cargo de origem.
Ao mesmo tempo, a PBH quer que esses mesmos profissionais, descaracterizados, desenvolvam projetos pedagógicos nas bibliotecas ou em outros espaços das escolas em que são lotados, fazendo atendimento aos alunos: um total contra-senso e incoerência de gestão dos recursos humanos.
Outra implicação dessa política contraditória é que, pelo fato de sair do regime de 1.5, o professor readaptado enfrenta restrição dos regentes para se eleger Coordenador, fato que o coloca mais desvalorizado ainda, passando a figurar no quadro da escola como um incapaz e desocupado. Em relação aos Coordenadores, a PBH é totalmente flexível, admitindo que eles também têm direitos dos professores em regência. Ora, se a PBH quer seguir a Emenda 41 à risca para quem está em Readaptação Funcional, alegando o afastamento da regência, porque está abrindo exceção para os Coordenadores? Eles também não estão em efetiva regência de classe, entram nas salas de aula esporadicamente, sua função está muito mais voltada para o atendimento ao professor (não estou desmerecendo o trabalho do Coordenador, estou mostrando o contra-senso da PBH). A justificativa é de que o Coordenador trabalha junto aos alunos, mas nós também fazemos atendimento aos alunos, diariamente, nas Bibliotecas e, até mesmo, na Secretaria da Escola.
Como resultado desse desrespeito ao profissional da educação em readaptação - formado e concursado para atuar pedagogicamente, mas teve a infelicidade de adoecer - é um grande desestímulo e desinteresse. E mais: com o agravante do surgimento de um adoecimento psicológico, em virtude do descontentamento e desprestígio.
Sendo assim, solicito à SMED, em especial ao Sr. Secretário de Educação, que reavalie a situação que lhe exponho, lembrando que a atual política educacional da PBH é inclusiva e, nesse caso, está ocorrendo uma exclusão e discriminação. Há que se considerar os casos individualmente, porque os laudos médicos são individuais, com características exclusivas de cada pessoa, não de um conjunto.
Coloco-me à disposição para discutir amplamente o assunto e aguardo manifestação da SMED nesse sentido.
Atenciosamente,
Nadja Neves Abdo
EMTCE – 3277-5258

domingo, 22 de junho de 2008

Título: Síndrome de burnout atinge 15% dos professores

Síndrome de burnout atinge 15% dos professores


Pesquisa da UnB com 8,7 mil docentes revela alta incidência de burnout, que pode comprometer ensino

Uma pesquisa feita com mais de 8 mil professores da educação básica da rede pública na região Centro-Oeste do Brasil revelou que 15,7% dos entrevistados apresentam a síndrome de burnout, que reflete intenso sofrimento causado por estresse laboral crônico. A enfermidade acomete principalmente profissionais idealistas e com altas expectativas em relação aos resultados do seu trabalho. Na impossibilidade de alcançá-los, acabam decepcionados consigo mesmos e com a carreira.

O estudo confirma a vulnerabilidade do docente à síndrome, pois o excesso de exigências auto-impostas, associadas a condições precárias de trabalho, bem como à falta de retribuição afetiva, expõem o profissional a um desgaste permanente. Assim, a tensão gerada entre o desejo de realizar um trabalho idealizado e a impossibilidade de concretizá-lo acaba por levar o profissional a um estado de desistência simbólica do ofício.

Essa condição, mostrada em pesquisas anteriores, é confirmada por um estudo realizado pela psicóloga Nádia Maria Beserra Leite. Ela analisou 8.744 questionários, respondidos por professores de ensino fundamental e médio, como parte do seu mestrado no Instituto de psicologia (IP) da Universidade de Brasília (UnB), sob orientação do professor Wanderley Codo.
Nádia é cautelosa quanto à generalização dos resultados, mas considera os dados preocupantes. “Obter 15,7% num universo de 8 mil não é desprezível”, afirma. Caso o índice seja o mesmo em todo o País, por exemplo, então mais de 300 mil professores brasileiros convivem com a síndrome, isso somente no ensino básico. Entre outras conseqüências, tal cenário levaria a um sério comprometimento na educação de milhões de alunos.

Os dados vieram à tona com informações obtidas por um questionário que permite identificar a incidência dos três sintomas que caracterizam a síndrome: exaustão emocional, baixa realização profissional e despersonalizaçã o. Com relação ao primeiro sintoma, 29,8% dos professores pesquisados apresentaram exaustão emocional em nível considerado crítico. Quanto à baixa realização profissional, a incidência foi de 31,2%, enquanto 14% evidenciaram altos níveis de despersonalizaçã o.

SUSCETIBILIDADE – A síndrome de burnout pode afetar qualquer profissional. Porém, é mais comum em pessoas que desenvolvem atividades de constante contato humano, principalmente aquelas que favorecem o envolvimento emocional. Nesse grupo estão, por exemplo, médicos, enfermeiros e professores, profissões que lidam com ideais ambiciosos e situações que nem sempre podem ser resolvidas por eles próprios, seja manter alguém vivo ou promover transformações sociais.

Os problemas surgem à medida que esses objetivos não se concretizam. “É como aquela professora que pensa em contribuir para mudar a vida dos estudantes, muitas vezes reproduzindo a dedicação que teria com os próprios filhos, mas não se sente retribuída”, explica Nádia. Também se enquadra nesse perfil o professor que espera dos alunos um ótimo aprendizado do conteúdo por ele transmitido em sala de aula. Esforça-se para isso e o eventual desinteresse ou baixo rendimento dos alunos é percebido por ele como um fracasso pessoal. “Então, vem o desânimo e o cansaço”, diz a pesquisadora.

SINTOMAS – De acordo com Nádia, o primeiro sinal de instalação da síndrome é a exaustão emocional. Afetivamente, significa que o docente não consegue mais se doar. “Ele percebe o esgotamento da energia e dos recursos emocionais.” Quando não consegue lidar com essa sensação, desenvolve mecanismos reativos. Como alternativa ao sofrimento, acaba por se distanciar emocionalmente, tanto do seu trabalho quanto do próprio aluno. O distanciamento do trabalho, ou baixa realização profissional, caracteriza- se pela falta de envolvimento pessoal e pela indiferença aos assuntos da sua profissão, além de uma assumida sensação de ineficácia contra a qual não tem ânimo para lutar. O distanciamento do aluno, ou despersonalizaçã o, aparece na forma de endurecimento afetivo e falta de empatia.

Para a pesquisadora, a despersonalizaçã o é a face mais perversa do burnout, pois afeta justamente aquele que deveria ser objeto de atenção e cuidado. Nádia exemplifica a situação citando docentes que se referem às turmas como “aqueles pestinhas”, ou que, na hora do cafezinho, tudo o que conseguem fazer é reclamar dos alunos. Qualquer referência aos estudantes será sempre negativa.

CONSEQUENCIAS – De acordo com a psicóloga, estudos vêm mostrando que professores com o problema tendem a adoecer mais, faltar ao trabalho e se tornar menos criativos. Em sala de aula, há grandes chances de piorar a relação professor-aluno. Uma relação de hostilidade entre os dois lados acabará comprometendo a aprendizagem.

Segundo Nádia, a presença do burnout em professores da educação básica levanta preocupações. “Esse período escolar acompanha uma fase essencial da formação do indivíduo. É quando a relação aluno-professor é mais necessária para a aprendizagem e o desenvolvimento integral do educando”, afirma. Já os estudantes universitários são mais independentes da figura do docente.

APOIO – O estudo analisou formas de minimizar a síndrome e descobriu ser fundamental o companheirismo e a cooperação no ambiente de trabalho. Os professores que disseram ter apoio dos demais docentes apresentaram os menores níveis de exaustão emocional, despersonalizaçã o e de baixa realização profissional. A freqüência de exaustão entre indivíduos sem suporte é quase o dobro da verificada em professores que percebem estar apoiados pelos seus pares. Quanto à despersonalizaçã o e à realização profissional reduzida, os dados seguem a mesma tendência: a incidência desses sintomas é três vezes maior entre os docentes que não se sentem apoiados pelos colegas.

SOLUÇÕES – Segundo Nádia, os resultados do estudo serão úteis em estratégias de enfrentamento da síndrome. Ela considera que medidas simples podem contribuir para minimizar o sofrimento. “O mérito desse trabalho é ter mostrado, de forma científica, que é muito mais difícil enfrentar de forma solitária os estressores que levam a burnout”, diz a psicóloga. “Encontramos evidências de que o suporte social no trabalho, que favoreça a construção coletiva de estratégias de enfrentamento dos problemas típicos da profissão, é uma maneira efetiva de reduzir as estatísticas da síndrome.”

Nádia afirma, ainda, que esse recurso tem o mérito de ser acessível aos professores, pois depende da vontade do grupo. Atividades que estimulem a aproximação entre professores podem contribuir para evitar a tendência a expectativas profissionais inalcançáveis, substituindo- as por metas realistas e discutidas coletivamente. Mesmo a ausência de condições de trabalho adequadas pode ser minimizada pela busca em grupo de soluções criativas, deixando de ser apenas uma queixa isolada. “É muito importante a sensação de ser acolhido por pessoas que enfrentam os mesmos problemas, seja na busca por mudanças ou para conviver com o que é impossível mudar”, diz.

Família potencializa síndrome O eterno conflito entre trabalho e família é o principal elemento para desencadear a síndrome, revela a pesquisa. Isso acontece quando o professor se dedica mais do que poderia para a escola, reduzindo o tempo destinado à esposa (ou marido) e filhos, ou vice-versa. Do total de entrevistados com exaustão emocional alta, 74% indicaram vivenciar problemas para conciliar o tempo e a atenção que dedicam a essas duas instâncias tão importantes da sua vida.

Nádia destaca que esse resultado é uma indicação de quanto o trabalho docente tende a invadir o tempo que deveria ser dedicado ao lazer e aos cuidados com a família. Da maneira como o trabalho está estruturado na maioria das instituições, não há tempo, dentro da carga horária prevista, para que sejam realizadas atividades como preparar aulas, pesquisar materiais, bem como corrigir provas e trabalhos, tarefas que são levadas pra casa. Quando não consegue equacionar o problema, o professor passa a ser submetido a uma pressão em seu ambiente doméstico. Assim, já fragilizado pelos problemas que enfrenta no trabalho, fica mais exposto aos efeitos que levam a burnout.

Fonte: UnB Agência, 18/6/08

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Informe SINTAPPI

BELO HORIZONTE, 11 DE JUNHO DE 2008

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO


Nós, fiscais da BHTRANS, vimos, pela presente, alertar a população de Belo Horizonte para os recentes fatos que estão comprometendo nossa imagem, classificando-nos como responsáveis pela chamada “indústria de multas”. É preciso dizer que o papel do fiscal vai muito além da simples lavratura do auto de infração de trânsito. No dia-a-dia, invisíveis aos olhos da grande maioria da população, as equipes de fiscalização monitoram o trânsito, auxiliando o usuário da via. Na maioria das vezes, são os fiscais que primeiro acodem as vitimas em acidentes de trânsito, ajudam motoristas em apuros com carros quebrados em meio à faixa de rolamento e com trânsito intenso, trazendo segurança para o usuário das vias urbanas. Somos ainda aqueles que, sob quaisquer condições de clima, são deslocados para garantir a segurança da população no trânsito. O fiscal da BHTRANS trabalha em muitos casos com equipamentos que não lhe dão a necessária segurança para o trabalho que precisa realizar, pondo sua própria integridade física em risco, em nome do bem estar da coletividade. A despeito do inquestionável papel social do agente da BTHRANS, somos lembrados apenas pelas multas aplicadas. Agora, um agente da BHTRANS conseguiu provas e levou a público a denúncia da prática da concessão de benefício ou folga em troca do aumento no número de multas lavradas por dia. Vê-se o clamor da população contra os agentes, estes levados de roldão, nos acontecimentos. É preciso deixar claro que a prática foi criada e incentivada pela Diretoria de Desenvolvimento e Implantação (DDI) da BHTRANS que, passando longe do papel social que a Empresa deve desempenhar, adotou a prática com fins arrecadatórios, visando mascarar o verdadeiro problema que há muito existe em relação à fiscalização: falta de agentes para cumprir seu papel constitucional. O agente que denunciou a prática mostrou a verdadeira face dos fiscais da BHTRANS: não temos compromisso com o erro. Tão logo foi possível reunir provas, esse cidadão compromissado com a população de BH levou a público a prática imoral. Tão logo foi possível, ele mostrou sua indignação com a prática imposta pela Diretoria. Após a repercussão negativa dos fatos, a Diretora de Desenvolvimento da BHTRANS vai a público e, para espanto de toda a população, admite a existência da norma e ainda diz que se devia a um desejo das equipes de fiscalização. Joga-se a culpa da existência da norma sobre os fiscais! Duvidam da nossa inteligência! Como é que o empregado impõe norma à direção da Empresa, se este faz parte de equipe a ela subordinada? Convenhamos, jogar a culpa sobre os fiscais, por uma norma imposta pela Empresa, é muito fácil. Essa senhora, além disso, afirma de forma leviana que os agentes vão para suas casas, dormir, no horário de trabalho! Na entrevista dada à Rádio Itatiaia, a Diretora afirma que sabia do caso e, até onde se sabe, não tomou nenhuma providência. Se existem maus profissionais, conforme citado por ela, então as devidas providências deveriam ter sido tomadas na ocasião dos fatos, o que não ocorreu. Para justificar o ilícito, a Empresa distorce os fatos! Concluímos aqui que o verdadeiro culpado pela prática, mediante imposição, é a Diretoria da BHTRANS e não seus comandados, os fiscais de trânsito de BH. Há que se preservar a equipe de fiscalização, composta por profissionais dedicados, com formação profissional e “know-how” exportado até para outros países. Há que se tomar as devidas providências contra as práticas nefastas e mais ainda contra as afirmações levianas feitas pela Diretoria de Desenvolvimento e Implantação da BHTRANS, na figura de sua Diretora.

VAMOS NOS UNIR, SOCIEDADE CIVIL E AGENTES DE TRÂNSITO DE BH, CONTRA A “INDÚSTRIA DE MULTAS”!


SINTAPPI/MG
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisas, Perícias e Informações no Estado de Minas Gerais
www.sintappimg.org.br

Em defesa de Aécio: Globo e Estado de Minas censuram e demitem jornalistas



Documentário produzido para a Current TV e exibido nos Estados Unidos e Inglaterra fala sobre a relação criminosa de proteção ao tucano Aécio Neves promovida pela Rede Globo e pelo jornal Estado de Minas.

.
São oito minutos e meio passando por declarações de jornalistas e por sobre a cobertura geral realizada sobre Tucano, com destaque para o caso da forma como foi divulgada matéria feita pelo Le Monde sobre o governador mineiro.

.
Recomendadíssimo.

Ratinhos Deputados

Fonte: http://charges.uol.com.br/






Cotidiano - Proteção




Fonte: http://charges.uol.com.br

terça-feira, 17 de junho de 2008

Institui o Comitê Estratégico do Plano de Desenvolvimento da Escola/PDE, da Secretaria Municipal de Educação


.

.

Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano XIV - Nº: 3.113 - 06/17/2008

PORTARIA SMED Nº 030/2008

Institui o Comitê Estratégico do Plano de Desenvolvimento da Escola/PDE, da Secretaria Municipal de Educação, e nomeia seus componentes.

O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando que:

- o "Compromisso Todos pela Educação" estabelece um plano de metas para a melhoria da qualidade da educação;

- o IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é o indicador que possibilita a verificação dessas metas, combinando os resultados mais importantes da educação: aprendizagem e fluxo escolar, obtidos com a Prova Brasil, SAEB e Censo Escolar;

- as escolas da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte estão envolvidas com o PDE-Escola, Plano de Desenvolvimento da Escola - um processo de planejamento estratégico desenvolvido pela escola para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem.

RESOLVE:

Art.1º - Instituir o Comitê Estratégico do PDE, da Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º - O Comitê Estratégico do PDE será composto por representantes da equipe pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e de suas Gerências Regionais de Educação.§

2º - Ao Comitê Estratégico do PDE compete:

1) realizar o monitoramento das escolas, para acompanhar a elaboração e execução do PDE, que visa auxiliar a escola na melhoria da aprendizagem dos alunos e do IDEB.

2) Prestar o assessoramento técnico necessário para o alcance dos resultados esperados, incluindo o Plano de Ações Financiáveis - PAF - Conjunto de metas e ações financiáveis selecionado pela escola, a partir de seu Plano de Desenvolvimento da Escola.

Art.2º - Comitê Estratégico do PDE, da Secretaria Municipal de Educação, será composto pelos seguintes servidores:

- Enére Braga Mota - BM: 25825-7
- Geni Martins de S. Leão - BM: 31111-5
- Egelza Maria Egg Nunes - BM: 31513-7
- Josilene Maria Miranda Gregório -BM: 31524-2
- Marcelo Bovissov - BM: 32879-4
- Saly da Silva - BM: 34970-8
- Wilson Henrique Giovanini - BM: 40024-x
- César Eduardo de Moura -
BM: 40620-5
- Stelita Alves Gonzaga - BM: 41126-8
- Denise Fátima de Souza - BM: 42491-2
- Igor de Oliveira Marques - BM: 47810-9
- André Ottoni Bylaardt - BM: 74387-2

Art.3º - O Comitê Estratégico do Plano de Desenvolvimento da Escola será coordenado pela servidora Stelita Alves Gonzaga, BM: 41126-8.

Art.4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 26 de maio de 2008

Hugo Vocurca Teixeira

Secretário Municipal de Educação

Fonte:

Pré-Conferências Regionais preparam Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Belo Horizonte


Inclusão, participação e desenvolvimento – Um novo jeito de avançar”. Este é o tema da 2ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência que acontecerá em julho. O evento é organizado pela Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania através da Coordenadoria de Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência(CDPPD) em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (CMPPD). O objetivo da Conferência é reunir representantes do poder público e sociedade civil para discutir propostas de políticas públicas para o aperfeiçoamento dos mecanismos de inclusão da pessoa com deficiência, eliminando assim as barreiras do preconceito, e estabelecendo novas prioridades para a garantia efetiva dos plenos direitos de cidadania da pessoa com deficiência.

II CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DE BH

dia 5 de julho de 2008 - 8 às 18hs
Auditório Faculdade de Medicina UFMG
av. Alfredo Balena, 190 - Santa Efigênia


O tema central da II Conferência será discutido em grupos de trabalhos tendo por base a Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas portadoras de deficiência e o Plano de ação da década das pessoas com deficiência-OEA a partir do eixos temáticos: saúde e reabilitação profissional, educação, trabalho e acessibilidade.

A Conferência terá discussões em todas as Secretarias Regionais conforme agenda a seguir:

PRÉ-CONFERÊNCIAS REGIONAIS

SARMU NOROESTE
Data – 18 de junho às 13:00 horas
Local – Rua Peçanha, nº 144 – Carlos Prates
Informações – 3277 4536

SARMU OESTE
Data – 19 de junho às 14:00 horas
Local – CEFET – Av. Amazonas, nº 5.252
Informações – 3277 7016

SARMU NORDESTE
Data – 20 de junho às 8:00 horas
Local – Escola Municipal Anísio Teixeira
Rua Bolivar, nº 10 – esquina com Av. João Arantes – Bairro União
Informações – 3277 9004

SARMU BARREIRO
Data – 20 de junho às 14:00 horas
Local – CAC Barreiro – R.Pinheiro Chagas,252 – Barreiro de Baixo
Informações – 3277 5815

SARMU NORTE
Data – 21 de junho às 8:00 horas
Local – Núcleo Assistencial Caminhos para Jesus
Rua José Ferreira Magalhães, 341 – Floramar
Informações – 3277 7447

SARMU LESTE
Data – 23 de junho às 14:00 horas
Local – Rua Lauro Jacques
, nº 20 – Floresta
Informações – 3277 4094

SARMU VENDA NOVA
Data – 24 de junho às 14 horas
Local - Rua Érico Veríssimo, nº 1.428 – Rio Branco
Informações – 3277 5423

SARMU CENTRO-SUL
Data – 25 de junho às 14:00 horas
Local – Rua Tupis, nº 149 – 9º andar – Centro
Informações - 32774480 – 3277 7659


SARMU PAMPULHA
Data – 26 de junho às 8:00 horas
Local – Av. Antônio Carlos, nº 796 – Bairrro São Luiz
Informações – 3277 7440

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Informe Sind-Rede/BH

Reunião de Representantes de Escola e UMEI

Data: 17/06/08 (terça-feira)
.
Horários: Manhã - 8h Tarde: 14h
.
Local: Sind-Rede/BH

sábado, 14 de junho de 2008

Encontro Nacional de Trabalhadores em Educação será realizado no I Congresso da Conlutas





Foi realizada nos dias 08 e 09 de junho a reunião da coordenação nacional da Conlutas, cuja direção se dá por representantes de entidades dos movimentos sociais. A discussão sobre a preparação do I congresso da Conlutas a ser realizados nos dias 03 a 06 de julho em Betim foi um dos temas debatidos. Como de praxe foi garantido um tempo para a reunião dos GT's (Grupos de Trabalho). A Conlutas possui GT de Secretaria, Comunicação, Negros e Negras, Mulheres e GLBT, Movimentos Populares e Educação. O SindRede/BH participou da reunião do GT de Educação e apresentou a proposta aprovada em nosso IX congresso de organização de um encontro nacional de todos os trabalhadores em educação presentes no congresso da Conlutas a fim de se encaminhar, para aprovação no referido evento, campanhas nacionais do setor. Esta proposição foi aprovada e ficou a cargo do GT fazer a divulgação nos estados e preparar esta plenária no congresso que deve reunir centenas de trabalhadores em educação de todo o país.
Esta iniciativa é fundamental porque os problemas que nós trabalhadores em educação da rede vivemos, vivencia-se no país todo, por isso precisamos construir uma luta nacional contra os ataques que estamos sofrendo da parte dos governos, a exemplo da reforma da previdência, avaliação de desempenho, municipalização do ensino, adoecimento da categoria, violência, salário arrochado, dentre outras situações.
Juntos seremos mais fortes
!