quarta-feira, 29 de julho de 2009

MEC elabora projeto para unificar idade para a 1ª série

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O Ministério da Educação (MEC) elabora projeto de lei para unificar a idade de entrada das crianças no ensino fundamental, que passará a ter nove anos de duração, e não mais oito como é atualmente. A proposta pretende reverter decisões de Estados que estão permitindo a matrícula de alunos com 5 anos na nova 1ª série. Com a expansão do ensino fundamental de oito para nove anos, o Conselho Nacional de Educação indica os 6 anos completos como idade de início nessa etapa, começo da vida escolar obrigatória. Antes disso, para o MEC, a matrícula pode causar prejuízos no amadurecimento e no aprendizado.

Entre os Estados que contrariam a norma nacional estão dois - Paraná e Rio de Janeiro - que aprovaram leis estaduais que permitem matrículas na 1ª série do ensino fundamental de crianças que completem 6 anos até 31 de dezembro. Em São Paulo, o Conselho Estadual de Educação orienta escolas públicas e particulares a matricularem na 1ª série crianças que completem 6 anos até 30 de junho.

O projeto deve ser enviado em agosto ao Congresso, fixando uma data de corte nacional. ?É uma questão de amadurecimento das crianças e do direito delas à educação infantil. Isso é sério, porque a infância até 5 anos tem um processo de aprendizagem muito diferente das crianças maiores?, diz Maria do Pilar Lacerda, secretária de educação básica do MEC.
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O presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, Arthur Fonseca Filho, "lamenta" o projeto de lei em elaboração no MEC. "Não acho errado que cada Estado tenha o seu modelo. Essa autonomia está prevista na Constituição e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação", afirma. "Escolhemos a data de 30 de junho porque antes era 31 de dezembro e não queríamos uma mudança radical", completa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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terça-feira, 21 de julho de 2009

Vídeo/documentário feito no dia 12/07/2009 por Frei Gilvander Moreira, Pároco da Igreja do Carmo de Belo Horizonte e Assessor da CPT











sábado, 18 de julho de 2009

MEU PARTIDO É ASSIM!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Nesta quinta, dia 16, PSTU na TV às 20h30min.



Na próxima quinta-feira, dia 16 de julho, às 20 h, o PSTU vai mostrar na TV aquilo que o governo não quer que você saiba. É o programa semestral do partido que, nesta edição, desmente a propaganda oficial de que “o pior da crise já passou”. Através de um telejornal da realidade, o programa vai mostrar como as demissões junto com o desemprego afetam a vida dos trabalhadores, enquanto o governo Lula beneficia apenas banqueiros e empresários.
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O PSTU vai exigir também a redução da jornada de trabalho e a proibição das demissões, chamando os trabalhadores à luta contra os efeitos da crise. O mar de lama do Senado e a série de corrupção envolvendo José Sarney também não passarão em branco no programa, que vai denunciar ainda a dura repressão que as tropas da ONU, sob o comando do Brasil, praticam no Haiti. Só em junho duas pessoas morreram em protestos reprimidos pelos militares que ocupam o país. Não perca! O programa vai ao ar dia 16 de julho, quinta-feira.


http://www.pstu.org.br/

segunda-feira, 13 de julho de 2009

REUNIÃO NACIONAL 24/07 (sexta-feira)


SERVIDORES MUNICIPAIS E A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL
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Os trabalhadores do serviço público municipal têm sentido os efeitos da crise econômica mundial. Em diversos municípios, especialmente no primeiro semestre de 2009, os prefeitos têm deixado de repassar os reajustes inflacionários e descumprido acordos com as entidades do funcionalismo, sob o pretexto de queda na arrecadação.
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As ações implementadas obedecem a uma lógica unitária: atribuem ao trabalhador o “pagamento da conta da crise”. Mesmo em municípios distintos, há uma identidade entre as saídas oferecidas pelos governos aos servidores, sendo que todas elas se refletem em arrocho salarial e perda dos direitos.
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Esse cenário é parte das conseqüências, nos municípios, das ações implementadas pelo governo federal para “salvar” o país da crise, cujo pacote de medidas se baseia na renúncia fiscal (isenção de impostos), aplicação de dinheiro no setor privado (300 bilhões) e corte de orçamento para o serviço público (o que pode significar diminuição no repasse do fundo de participação dos municípios).
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A seguir o caminho tomado pelos governos, a realidade dos servidores municipais está muito longe da ideologia propagada, de que a crise já passou. Ao contrário, pode ser que o pior ainda esteja por vir.
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Em vários municípios ocorreram e estão ocorrendo mobilizações, paralisações e greves, mas precisamos de uma resposta unitária, que possa garantir nossos direitos. Por isso, estamos reiterando o chamado a todos os sindicatos, entidades ou oposições ligadas aos servidores municipais, que atuam ou não no interior da Conlutas, para realizarmos uma reunião nacional e construirmos juntos um plano de lutas e uma saída dos trabalhadores frente à crise. Contamos com sua presença!
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Pauta: “A crise econômica e os impactos para os trabalhadores do serviço público municipal”
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Data: 24 de julho de 2009 -sexta-feira
Horário: 14:00h
Local: Auditório do SINDJUSTIÇA - RJ

Endereço: Travessa do Paço, 23, 13º andar - Praça XV – Centro – Rio de Janeiro

domingo, 12 de julho de 2009

AVISO AOS AMIGOS DA DANDARA - fiquem alertas!





Neste momento está sendo extendida a ocupação do terreno no Céu Azul que, desde o dia 09/03/09 havia sido parcialmente ocupado pelo MST e Brigadas Populares. As cerca de mil famílias estavam confinadas em menos de um porcento da área, de um total de 400 mil metros quadrados, por ordem da polícia militar. A exigencia da PM, desde o início, era de que os sem-casa ficassem restritos a uma parte do terreno, para que tivessem maior controle sobre os mesmos. Durante duas semanas a polícia chegou a proibir a construção de banheiros, o acesso a água, luz e as doações enviadas por apoiadores.
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Ao longo destes mais de três meses houve muita tensão na relação entre o 13º Batalhâo, que é responsável pela região, e os moradores da Ocupação Dandara, como ficou conhecida. Mas à medida que a situação jurídica foi-se definindo pela manutenção dos sem-casa no local, que estava abandonado há mais de 30 anos e acumula dívidas de milhões, a situação foi ficando insustentável. A atuação da PM chegou a ser questionada pelo Ministério Público, por órgãos de defesa de direitos humanos e pela ALEMG, além do expressivo apoio que a ocupação nutre na igreja. Foi, inclusive, realizada uma visita conjunta do MP e da PM no local, sem contudo lograr resultados. Os militares alegavam toda sorte de justificativas para conter a tomada definitiva do terreno, conquanto a Justiça garantisse a posse provisória indiscriminada da área aos manifestantes.
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Os sem-casa, por sua vez, elaboraram um projeto urbanístico do local junto com o Escritório de Integração do Departamento de Arquitetura da PUC-MG, e fizeram uma extensa discussão de sua implementação com as famílias ocupantes.
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Diante da intransigência da polícia e da inação do poder executivo, mas amparados pela legitimidade judicial e do largo apoio recebido por diversas entidades da sociedade civil, da igreja e do Ministério Público, os sem-casa começaram desde a manhã de hoje, 12 de julho, a tomada total do terreno. Veja na figura em anexo um esboço digitalizado do projeto urbanístico.
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A coordenação da Ocupação Dandara alerta para a possibilidade de conflitos entre os sem-casa e a PM, pelos motivos acima descritos e pelo histórico de abusos do 13º Batalhão na região.
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Maiores informações: 8815-4120
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Fonte:
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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Desabafo Profissional

PROFESSOR
UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO

por Verônica Dutenkefer

veveduten@yahoo.com.br

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Este texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo. Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisarei trabalhar (por mais que ame muito o que faço).
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Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: O que será necessário acontecer para se fazer uma reforma educacional neste país?
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Constantemente ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamando a má formação de seus professores. Culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente. Se a educação neste país não vai bem só existe um culpado: o professor.
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E aí vêm meus questionamentos:
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Como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?
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Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista, mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobram o conteúdo de cada disciplina.
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Como pode num país... num estado... num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e a pública?
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Na rede particular as escolas continuam conteudistas, há a seriação com reprovação, a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição.
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A rede pública vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições), é cobrado cada vez menos do aluno, não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e funcionários daquela instituição.
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Dia a dia... minuto a minuto... os professores são alvos de agressões verbais e até mesmo física pelos alunos. A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano. Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + sermos responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai... E se quando ameaçados de morte recorremos a uma delegacia pra fazer um boletim de ocorrência ouvimos: "Isso não vai adiantar nada!" Meus bons alunos presenciam o mau aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância.
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Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável.
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Houve um ano em que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir pra escola. Um dia tive uma conversa com ele e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: "Prá que eu vou vir prá escola se eu vou passar de ano mesmo assim?" Então, procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia freqüentar a escola, não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano. Ele deveria vir à escola para aumentar seu conhecimento que é o único bem que ninguém poderá roubar. Que a escola iria ajudá-lo a aprender e trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação na vida. Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto... mas nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.
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Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia? Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros, ensinando que não é necessário haver respeito às autoridades e aos outros.
Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e pousando nuas para ganhar dinheiro. Para quê eu me matar de estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas?
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Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos. Pessoas que amam a sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais. Que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.
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Li há poucos dias num artigo que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros todos ligados à área de magistério não estão tendo procura nas universidades. Lógico! Quem é que quer ser professor? Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e desrespeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas.
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Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como vilão da história) em que relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e num determinado momento o repórter perguntou:"Onde estava o professor que não viu isso?" E agora eu pergunto: "O que se espera de um professor (ou de qualquer ser humano), que se faça com uma arma apontada pra você ou pra outro ser humano? Ah... já sei... o professor deveria enfrentar as balas do revólver! Claro! As universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso!
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Vocês têm conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo?
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Vocês sabem o que é enfrentar o stress que a violência moral e física têm nos submetido dia-a-dia? Você sabe o que é ouvir de um pai frases assim: "Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!" "Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!" "Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!" "Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou." "Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!"
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Classes superlotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar que eles recebem e, muitas vezes, não valorizam (afinal eles não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do "Leve-leite" (o aluno não pode faltar muito, não por que isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite.)
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Regras educacionais dissonantes com a classe social dos alunos. Impunidade. Mas a educação não vai bem por causa do professor!
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Encerro esse desabafo com essa pergunta que li há poucos dias. Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável. "Todo mundo pensando em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Curso Arte-educação na Educação Infantil: (10)construindo caminhos


O curso, oferecido pela nossa companheira Cristina Borges, pretende, acima de tudo, reunir educadores para uma reflexão mais cuidadosa sobre nossas práticas, sobretudo sobre aquelas que qualificamos como atividades de "arte".

Será realizado quinzenalmente, em quintas-feiras, a partir de agosto, de 18h30 às 21h.

Optamos por não realizar o curso aos sábados por causa da pós-graduação da UFMG oferecida pela PBH. Portanto, as datas serão: 20 de agosto; 03 e 17 de setembro; 01 e 22 de outubro; 05 de novembro.

Local: Auditório do Sind-Rede/BH

As inscrições para o curso estão abertas até dia 14 de agosto no sindicato ou pelo e-mail educacaoinfantilpbh@gmail.com. Solicitamos que para o primeiro encontro os(as) cursistas tragam experiências de atividades de arte-educação.

A pauta do curso é:

O que é arte?
O educador e seu contato com arte. Fazendo levantamentos (vai a museus, Palácio das Artes, como vê a arte contemporânea, gosta de desenhar, tem aversão, etc);
Arte-educação na educação infantil: desafios e possibilidades.

Precisamos do quê para trabalhar com arte na educação?
Clichês e práticas que descaracterizam a arte.
A proposta triangular de Ana Mae Barbosa: um caminho interessante.
O RCNEI de arte: visões críticas sobre.

A formação dos professores na Universidade: preparo ou despreparo para lidar com arte na escola?

Indústria cultural: até onde a escola endossa o sistema?
Projetos de arte nas UMEIS: debates e avaliações sobre.
Análise de material didático de "arte".

Nos encontros, a demanda dos participantes pode aumentar a pauta.

Corrdenação Nacional de Lutas - CONLUTAS


Reunião nacional da Coordenação Nacional de Lutas acontece dias 25 e 26 de julho, no Rio de Janeiro


À TODAS AS ENTIDADES E MOVIMENTOS QUE FAZEM PARTE DA CONLUTASREF: CONVOCAÇÃO DA REUNIÃO DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA CONLUTAS - 25 e 26 de Julho de 2009.


A Secretaria Executiva Nacional da Conlutas, reunida em 23 de junho de 2.009, em conformidade com os Estatutos, convoca a reunião da Coordenação Nacional para os dias 25 e 26 de Julho de 2009.

O local da reunião será informado em breve, ficando, desde já, definida a realização da reunião na cidade do Rio de Janeiro.

A Secretaria Executiva Nacional se reunirá previamente à reunião da Coordenação para definição da proposta de pauta e outros encaminhamentos.

PAUTA

Dia 25
9h – Conjuntura (com informes das categorias que entram em campanha salarial no segundo semestre)
13h – Almoço
15h – Reorganização
17h – Reunião dos GTs

Dia 26
9h – Prestação de contas e parecer do Conselho Fiscal
11h30 – Internacional
13h – Almoço
15h – Informes dos GTs
16h – Resoluções e MOÇÕES
17h - Encerramento

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO:

Estão em vigor os critérios e condições para participação, com direito a voto, nas reuniões da Coordenação da Conlutas que foram aprovados em nosso Congresso, que seguem relacionados abaixo:

CRITÉRIOS:
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- Sindicatos com até 5 mil trabalhadores na base; oposições sindicais que já participaram de eleições e representarem até 5 mil trabalhadores (pelos critérios estabelecidos para eleger delegados ao Congresso da Conlutas); movimentos populares ou sociais sem base definida ou com até 10 mil participantes; entidades estudantis ou da juventude - 1 voto;
- Sindicatos que tem entre 5 e 20 mil trabalhadores na base; oposições que representem entre 5 e 20 mil trabalhadores (critério Congresso da Conlutas); e movimentos populares ou sociais que tem entre 10 e 40 mil participantes - 2 votos;
- Sindicatos que tem entre 20 e 40 mil trabalhadores na base; oposições que representem entre 20 e 40 mil trabalhadores (critério Congresso da Conlutas); movimentos populares ou sociais que tenham entre 40 e 80 mil participantes - 3 votos;
- Sindicatos que tenham entre 40 e 80 mil trabalhadores na base; oposições que representam entre 40 e 80 mil trabalhadores (critério Congresso da Conlutas); movimentos populares ou sociais que tenham entre 80 e 160 mil participantes - 4 votos;
- Sindicatos que tenham mais de 80 mil trabalhadores na base; oposições sindicais que representam mais de 80 mil trabalhadores (critério congresso da Conlutas), movimentos populares ou socais que tenham mais de 160 mil participantes - 5 votos- Os votos das entidades estudantis na Coordenação Nacional não poderão exceder a 10% do total de votos na reunião. Caso isso ocorra as entidades estudantis presentes deverão definir quais delas manterão direito a voto na reunião respeitando o limite de 10%.

CONDIÇÕES:
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a) quando a entidade ou movimento tiver direito a mais de um voto e houver disputa na instância da entidade para definir quais serão os representantes, prevalecerá o critério da proporcionalidade direta para definição da representação da entidade ou movimento popular.
b) ATENÇÃO ATENÇÃO será exigido para o credenciamento da delegação COM DIREITO A VOTO, de cada entidade e movimento, que esteja em dia com suas obrigações financeiras para com a Conlutas. Isto significa que a entidade deve ter pago pelo menos até a mensalidade do mês de maio/2009. As entidades que não estiverem em dia financeiramente com a tesouraria da Conlutas poderão credenciar OBSERVADORES para a reunião.
c) oposições sindicais que nunca participaram da eleição do seu sindicato terão direito apenas a observador.
d) minorias de diretoria de sindicatos que não são da Conlutas se enquadram na mesma norma das oposições sindicais.
e) oposições sindicais e minorias de diretorias de sindicatos que participam da Conlutas apenas terão direito a representação caso sejam parte da representação oficial da entidade.
f) oposições a DCEs, aos CAS ou aos Grêmios terão direito a apenas observadores.
g) grupos de trabalhadores (no movimento sindical ou popular), não constituídos em movimento ou entidade efetivamente, terão direito a observadores.
h) correntes e tendências sindicais terão direito apenas a observadores.
i) as entidades e movimentos podem enviar observadores à reunião, alem de sua representação formal.
j) caso haja necessidade, será destinada a maior parte do tempo previsto para os debates na reunião de Coordenação Nacional, aos delegados com direito a voto.

CREDENCIAMENTO DA REPRESENTAÇÃO DE CADA ENTIDADE:
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É fundamental que as entidades e movimentos reúnam-se antes da Coordenação, definam o(s) seu(s) representante(s) que serão enviados à reunião e informem à Secretaria da Conlutas com antecedência, através de e-mail
secretaria@conlutas.org.br ou fax (11) 3107-7984. Isto é muito importante para a organização da reunião.

OUTRAS ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:

a) Lembramos às entidades e movimentos a importância de estimular a participação de mulheres na representação que enviarem a reunião da Coordenação.b) Havendo necessidade de creche para acomodação de crianças com até 12 anos de idade, deverão os responsáveis informar à Secretaria da Conlutas até o dia 10 de julho de 2009, sexta-feira, os nomes das crianças, idade e o responsável que se fará presente à reunião.


Saudações com lutas
São Paulo, 23 de março de 2009
Secretaria Executiva Nacional - Conlutas

sábado, 4 de julho de 2009

SMED insiste em não reconhecer o Sind-Rede/BH


Sábado, 4 de Julho de 2009
Ano XV - Edição N.: 3373
Poder Executivo
Secretaria Municipal de Educação
PORTARIA SMED N° 111/2009


A Secretária Municipal de Educação, no exercício de suas atribuições legais,
RESOLVE:
Art. 1° - Instituir a Comissão Organizadora da V Conferência Municipal de Educação – COMED -BH, também preparatória da CONAE 2010 - Conferência Nacional de Educação, que será composta por representantes das seguintes instituições:


a) Presidente da Comissão: Maria da Conceição Ramalho – Presidente do CME/BH;
b) Secretaria Executiva do CME/BH: Isabel Cristina de Lima Lisboa;
c) Gestores da Educação Municipal: Dagmá Brandão Silva;
d) Ouvidoria Municipal da Educação: Clélia Márcia Costa;
e) Secretaria Municipal de Educação: Helena Maria Penna Amorim Pereira;
f) Movimentos Sociais: Aparecida dos Reis Maria;
g) Alunos: a ser publicado tão logo seja indicado pela AMES;
h) Pais de alunos do CME/BH: Wanderley Cardoso de Oliveira;
i) Trabalhadores em Educação: Willian Pereira da Costa – Diretor Estadual do Sind-UTE;
j) Educação Pública Superior: Samira Zaidan - UFMG;
k) Educação Privada Superior e do Fórum Mineiro de Educação Infantil: Dinéia Aparecida Domingues (PUC/MG);
l) Educação Técnica Profissional: Vanessa Guerra Caires (CEFET/MG);
m) Poder Legislativo Municipal: Vereador Paulo Roberto Lamac Júnior.
Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor, na data de sua publicação.


Belo Horizonte, 1° de julho de 2009


Macaé Maria Evaristo
Secretária Municipal de Educação


quinta-feira, 2 de julho de 2009

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PELA FAE/UFMG

EDITAL Nº 01/2009 - SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA – DESTINADO AOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELO HORIZONTE.

A Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte fazem saber que, no período de 08 a 17/07/2009 (exceto domingo e feriado) estarão abertas as inscrições para SELEÇÃO de candidatos à admissão ao Curso de Pós-Graduação, Especialização Lato Sensu em Docência na Educação Básica – destinado a Professores e Educadores Infantis da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte, para o ano de 2009/2010.

As inscrições serão recebidas no período de 08 a 17/07/2009, na sala 1669, na Faculdade de Educação da UFMG - Av. Antônio Carlos, 6627 – Campus UFMG Pampulha - de 2ª a sábado, de 8 às 11:30h e 13 às 17:00h. Informações adicionais podem ser obtidas no telefone (31)3409-6369, no site www.fae.ufmg.br/laseb ou e-mail laseb@fae.ufmg.br.